Saiu (ou vai sair, não sei direito) na edição de janeiro de 2008 da Super Interessante (uma com a capa verdinha feito nota de um real) uma matéria sobre a conexão entre o gosto musical e a personalidade das pessoas. Você pode ler o texto (não sei se está igual ao da revista ou editado) aqui.
A matéria é divertidíssima, e aponta coisas como "as taxas mais elevadas de promiscuidade e os maiores índices de criminalidade foram encontrados entre os que ouvem hip-hop" ou "[os apreciadores de ópera e música clássica] eram também péssimos condutores: quase metade incorrera recentemente numa infração de transito, o dobro do numero de inquiridos que tinham escolhido os musicais como categoria preferida".
Naquilo que me cabe, li que "os amantes do rock e pop dos anos 60 são os mais atingidos pelo desemprego do que os restantes, mas isso poderá estar relacionado com a sua faixa etária" e que "No extremo oposto, encontramos os consumidores de eletrônica, que são também os que mais exercício físico praticam, seguidos dos adeptos do rap e de música indie". Bem, eu tenho um emprego e não pratico exercício físico, o que faz de mim uma anomalia.
No final, a matéria traça um perfil rápido e generalista dos ouvintes de cada tipo de música, dos mais, ahn, populares:
Heavy Metal: Curiosos, inteligentes, atléticos, seguros de si.
Jazz/Blues: Inteligentes, criativos, liberais e tolerantes.
Ópera/Clássica: Liberais, perspicazes, com níveis de educação superiores e maiores rendimentos do que a média, majoritariamente casados.
Rap/Hip-Hop: Extrovertidos, loquazes, enérgicos, elevada auto-estima. (Que diabo quer dizer 'loquazes'?)
Pop: Felizes, generosos, previsíveis e convencionais, são considerados pessoas atraentes. (Tirando a parte do 'previsíveis', passei longe)
Rock: Ativos (não), aventureiros (não) e com maior tendência do que a média para se declararem ateus (maaaaaaagina).
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
Listen to the music, all the damn time
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