segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Reflexões sobre a inatividade

Pois então, esse blog está em seus dias de seguro-desemprego e não há movimento algum por aqui desde fevereiro (exceto pela constrangedora confissão da minha inadvertida aparente homossexualidade), o que pode levar alguns de vocês (todos aqueles que não estão fazendo cara de 'quem é essa porra?') a querer saber quais territórios meu exército ridículo anda tentando invadir. Então vamos a um resumo dos grandes acontecimentos na vida desse careca desprezível nos últimos oito meses:

  • nada.

É isso mesmo. Não fiz nenhum blog novo. Não mudei de emprego/fui promovido/subi na vida. Minha banda não deixou de ensaiar exclusivamente e tocar pra ninguém. Não comprei nenhum videogame novo (exceto por um Nintendo 64 - é, pois é, foi uma recaída). Não fiquei famoso, não fiquei bonito, não fiquei feliz. (E outro Wii. Mas esse é preto, então valeu totalmente.) Não dirigi, não mudei de casa, não paguei nenhuma dívida e só joguei bola uma vez, há seis meses, e ainda sinto dores. Assisti o Teenage Fanclub e o Primal Scream e foi foda, mas você provavelmente não faz ideia de quem sejam essas bandas (se fizer, parabéns por não ser essa gentalha ignorante isso). Não odiei o filme novo da Pixar. Não morri, então continuo de mau humor.

De todo modo, ao menos eu estou tentando: a minha lojinha de camisetas para perdedores jogadores de videogame como eu foi de Squirtle a Blastoise e está toda linda com suas novas estampas e site bonito. Você não fazia a menor ideia de que eu tinha uma loja de camisetas, né? Pois bem, tenho. E você não perde nada por ir lá ver como ficou e espalhar pros amiguinhos. E comprar, né, porra, faz esse favor. As pessoas olham diferente quando você anda na rua com Green Hill Zone rodeando-lhe a cintura (não estou aqui pra julgar se diferente-bom ou diferente-ruim).

Mensagem subliminar: compra, filho da mãe

Então, é isso. Até daqui a oito meses (ou eu volto pra puxar seu pé antes se morrer de inanição por sua recusa em comprar na minha lojinha), ou nunca.

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