quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Minhas férias

Após uma rápida incursão em São Carlos, terra da mitológica Maurren Maggi, e um punhado de dias sem computador, eis que minhas férias estão batendo na porta do céu. Foi proveitoso, foi divertido, e, melhor de tudo, foi sussa. Joguei bola, fiz desenho, terminei Final Fantasy X (eu, terminando um jogo? Milagre de férias), incomodei vizinho com meus maltratos ao violão (e à obra da Legião Urbana), visitei o irmão lá longe, visitei os parentes aqui perto, vi umas trocentas medalhas de prata, uns trocentos episódios de That '70s Show, e joguei um punhado de horas de Super Smash Bros Brawl, porque ninguém é de ferro. Resumindo: fiz bos-ta-ne-nhu-ma.

Nem a barba. Vou chegar segunda no trabalho cheio de curativo na cara. Hihi.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

... eu vou enfiar um palavrão

Eu sei que deveria escrever mais aqui, já que não faço porra nenhuma o dia inteiro, mas blé. Pelo menos tenho feito algo útil, tipo isso =D

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Scooby-doo e a frustração

Quando eu planejei sair de férias, pensava que a vida seria bela, feliz e com coelhinhos saltitantes. Pensava no sol das terças-feiras aquecendo minhas canelas, nas cinco horas diárias de Final Fantasy X, em acordar e dizer 'bom dia, meio-dia!'. Eu achava que seria diferente, que dessa vez seria maravilhoso. Mas eis que a Velma descobre que o fantasma era na verdade uma pessoa disfarçada, e você fica com aquela cara de bobo de quem esperava que dessa vez haveria uma novidade.

Primeiro porque minhas canelas, em sua condição dermatológica vampiresca, não têm reagido bem ao sol. Ainda procuram o abrigo das calças jeans. E o Final Fantasy, bem, eu não tenho conseguido jogar mais que quatro horas e meia! E também nada de acordar ao meio-dia, já que Maria encontra seu auge de histeria às onze.

Estou desapontado, triste. Fico imaginando o que será dos meus próximos planos, como assistir Batman com cinema vazio e matar uma temporada inteira de That '70s Show num dia só.

Deus, por que me odeias?

domingo, 3 de agosto de 2008

Improvável também é gente

Planejamento é importante. Imaginar previamente como resolver uma situação é uma mãozona na bunda roda em um momento de aperto. O negócio é que esse tipo de planejamento se baseia em situações comuns, que ocorrem com considerável freqüência. Mas e quando as possibilidades de elas acontecerem são remotas?

Pensando nisso, resolvi fazer aqui a minha própria listinha de coisas que eu provavelmente nunca precisarei, mas nunca se sabe. Convido você, desocupado leitor, a fazer a sua também. Parece bobagem, mas não é.

1- Dizer aos donos da empresa que a Priscilla dorme abraçada ao notebook, se um dia eles me perguntarem sobre ela.

2- Decorar, aprender e anotar todas as improvisações danadinhas em cima de músicas famosas para cantar no karaokê quando essas músicas entrarem na moda de novo.
Até o momento, temos:
a) Fazer amor de madrugada (em cima da cama, debaixo da escada), amor com jeito de virada (primeiro a patroa, depois a empregada);
b) É proibido fumar (ma-conha);
c) Que país é esse? (é a porra do Brasil).

3- Estudar a guerra de secessão americana, para o caso de algum dia ela vir à tona em uma conversa.
Observação: e não é que veio, durante uma partida de Scotland Yard?!

4- Respostas que precisam ser sempre lembradas:
a) É uma andorinha africana ou européia?
b) Ao ar-livre ou em quadra?

5- Aprender a consertar um chuveiro, para o caso de algum dia eu estar em uma casa em que seja o único homem, e minha mãe não seja uma das mulheres.

6- Lembrar que o fio vermelho é o que desativa a bomba.

7- Responder 'sim' se a Cat Power me pedir em casamento.

8- Quando eu tiver uma banda, e alguém da platéia fizer uma gracinha, olhar para cima e dizer 'quem deixou esse cara entrar, produção?'. Na hora vai ser engraçado.

9- Confeccionar uma lanterna com o símbolo do Batman para apontar para o céu quando estiver em perigo.

10- Decorar o pai nosso, caso eu esteja em perigo com o dia claro.